BuscaPé, líder em comparação de preços na América Latina
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sábado, 17 de outubro de 2009

Obrigado pelos 1000 acessos.







Quero agradecer a todos vocês que carinhosamente passam aqui pelo  meu cantinho e deixam seus comentários, hoje estou comemorando os 1000 acessos e queria deixar um grande abraços a todos vocês.

Este é meu primeiro desenho pintado a lápis de cor, estou feliz com o resultado espero que tenham gostado também.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ronaldinho Gaúcho


Caricatura feita em homenagem ao nosso querido jogador de futebol .

Ichiro Suzuki


Jogador de baseboll Japones.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Audrey Hepburn Ruston



Pedra negra
 
Uma pedra negra natural de xisto argiloso, contendo partículas de carbono que lhe dão o tom escuro que vai do cinzento ao negro foi muito usada no desenho. É muito macia e parte-se com facilidade em vários pedaços. 
 
Muitos artistas italianos, como Cennino Cennini, Botticeli e Rafael usaram a "pedra negra" da mesma forma que usavam o carvão, com esfuminhos para a misturar e espalhar no desenho, criando assim jogos de claro escuro notáveis. Foi também muito utilizada em papéis de cor e em conjunto com outros riscadores.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Meu aniversário, Mulher Moderna



Esta mulher é aquela que corre atrás das coisas que realmente quer, aquela que não fica esperando cair nada do Céu, aquela que sabe o que quer, decidida, e feliz com o que é!

Papel Arches 300g. lápis Staedtler 7B e 8B.

Sanguínea

 É uma espécie de "giz vermelho", mistura de caulino e hematite e tem um tom castanho-avermelhado escuro, semelhante à terracota e existe numa só dureza.
Conhecida desde o paleolítico, a sanguínea começa a ser usada com profusão por volta de 1500. É na Renascença e Barroco que artistas como Leonardo da Vinci, Rafael e Rubens usam a sanguínea de uma forma notável. Os efeitos de "sufmato" que empregaram são admiráveis. Os artistas italianos usaram imenso a sanguínea, quer isoladamente, quer combinada com outros materiais. A sua cor quente e suave será talvez a razão para ter sido empregue no desenho de representação do corpo humano através da história. O uso combinado da sanguínea, pedra negra e uma espécie de giz branco, foi no séc. XVI usada abundantemente, sobretudo para o retrato. A sanguínea, tal como o carvão e o pastel seco, deve ser fixada, embora neste caso apenas com uma camada suave de fixador apropriado, porque normalmente escurece e perde a luminosidade inicial.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Tulipas


Para que todos não estranhem, vou logo me explicando.

Estou tomando coragem para começar a pintar, sempre quis pintar uma tela, assim como meus amigos bloggers que acompanho com tanto carinho.Infelizmente não sei misturar cores, mexer com tintas, pincéis e etc. Porém sou teimosa, e fiz essa telinha com tinta para tecido da Acrilex, o modelo tirei de uma revista de uma pintora famosa, sei que nem se compara com os que vejo nos blogs por onde ando, e gostaria de pedir para vocês amigos pintores que me ajudassem, deixem seu comentário, sua opinião, sua crítica, assim vocês estarão me ajudando a melhorar, obrigado desde já , abraços da Lis.

domingo, 17 de maio de 2009

Um presente especial



Este foi encomendado para dar de presente de dia das
Mães.
Lápis Staedtler 2B, 4B e lapiseira 0.3 2b, papel Canson 230g. e moldura dourada, com espaço para a dedicatória.

Sépia
É um riscador castanho escuro, cujos pigmentos são extraídos de um molusco e misturados com um mineral do tipo do giz. Usa-se no desenho da mesma forma que a sanguínea. A sépia foi usada pelos artistas ao longo da história para desenhar sobretudo paisagem. Pode ser diluída com água ou misturada no decurso de aguadas e aguarelas, embora de forma controlada para não se perderem as características dos vários materiais.


quarta-feira, 6 de maio de 2009

Muringa



Imagem feita com exercícios de luz e sombra, e o resultado foi este aqui.

Grandes Mestres

Salvador Dalí
(1904-1989)

Surrealismo

"Como posso querer que meus amigos entendam as coisas loucas que passam pela minha cabeça, se eu mesmo não entendo?", assim pensava o mestre do surrealismo Salvador Dalí, que desenvolveu em suas interpretações e associações irracionais de acordo com o método crítico-paranóico por ele criado.

Nascido em 11 de maio de 1904, na cidade catalã de Figueras (Espanha), Dalí começou a estudar desenho em 1917. Realizou sua primeira exposição individual em 1925, na Galeria Dalmau (Barcelona) e finalmente, em 1928, entrou para o grupo surrealista em Paris, se envolvendo ainda mais com as teorias de Sigmund Freud.

Ainda em 1928, casou-se com sua então amante, Gala Eluard, que apesar de sua musa inspiradora, foi a principal incentivadora da banalização de sua arte. Com o início da Segunda Guerra Mundial, Dalí fugiu para os EUA, onde se tornou uma celebridade, criou grandes obras e inaugurou o Museu Dali.

Os últimos anos de Salvador Dalí foram obscurecidos pela morte de Gala, em 1982, e pela grande quantidade de obras falsas atribuídas a sua autoria. No dia 20 de Janeiro de 1989, Salvador Dalí morre em Figueras e é enterrado no Museu Dalí. Hoje, historiadores afirmam que Dalí, além de um grande artista, era também um showman na divulgação da sua obra.

sábado, 25 de abril de 2009

J. Lennon


Este foi meu primeiro desenho feito com carvão, tive muita dificuldade e o resultado não ficou como eu esperava, prometo que vou treinar mais, abraços da Lis
Grandes Mestres

Aleijadinho
(1730-1814)

Barroco

Escultor, arquiteto e entalhador, o mineiro de Vila Rica (hoje Ouro Preto) Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, nasceu em 1730 e é considerado um dos mais importantes artistas brasileiros do período colonial.

Filho bastardo do arquiteto e mestre-de-obras português Manuel Francisco Lisboa e de uma de suas escravas, recebeu do pai as primeiras noções de desenho, arquitetura e escultura.

Antes que completasse 50 anos foi pego por uma doença degenerativa, que deformou e atrofiou seu corpo. Estes problemas acabaram desencadeando a perda progressiva do movimento dos dedos das mãos e dos pés. Porém, a doença não o impediu de desenvolver seus trabalhos. Para que pudesse manter atividade, seus escravos costumavam amarrar os instrumentos às suas mãos e o carregavam até os locais de trabalho. No conjunto de sua obra destacam-se os projetos das igrejas de São Francisco de Assis, em Ouro Preto e em São João del Rei, Minas Gerais; as 66 imagens de cedro dos Passos da Paixão e os doze profetas de pedra-sabão, para o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matozinhos, em Congonhas do Campo, Minas Gerais. Morreu na mesma Vila Rica, em 1814.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Jennifer Aniston


Grandes Mestres

Jean-François Millet
(1814-1875)

Realismo

Jean-François Millet, pintor francês realista do século XIX, criou em suas obras várias representações da vida no campo.

Os seus quadros mais conhecidos são O Angelus e As Respigadoras. A partir de 1849, Millet instala-se em Barbizon, perto da floresta de Fontainebleau. Lá, ele passava as manhãs cuidando do seu jardim, e as tardes eram dedicadas à pintura.

Em suas obras, Millet queria mostrar ao mesmo tempo a rudeza e a nobreza do trabalho no campo. Ele representou muitas cenas da vida no campo sem as idealizar, ao contrário do que faziam os seus contemporâneos. Ele fazia no local os esboços que utilizava depois para compor os seus quadros.

Um dos quadros mais amáveis de Millet é A preocupação maternal onde o artista reflete a simples existência e sensibilidade das pessoas do campo. Em Camponesa a dar de comer aos filhos, é visível a simplicidade do campo e o desdobrar de atenção de uma mãe ao alimentar os três filhos

domingo, 12 de abril de 2009

Jennifer Aniston




Canson 230g. lápis Staedtler HB e 2B, Faber Castel 4B e 6B e lapiseira 0.2 B.

Grandes Mestres

Tarsila do Amaral
(1886-1973)

Cubismo

Tarsila do Amaral nasceu em 1º de setembro de 1886 em Capivari, interior do Estado de São Paulo. Era neta de José Estanislau do Amaral, conhecido como "o milionário". O pai de Tarsila herdou apreciável fortuna e diversas fazendas nas quais ela passou a infância e a adolescência. Estudou em São Paulo no Colégio Sion e completou seus estudos em Barcelona, na Espanha, onde pintou seu primeiro quadro, Sagrado Coração de Jesus, aos 16 anos. Casou-se em 1906 com André Teixeira Pinto com quem teve sua única filha, Dulce. Separou-se dele e começou a estudar escultura em 1916 com Zadig e Mantovani em São Paulo. Posteriormente, estudou desenho e pintura com Pedro Alexandrino.

Em 1920 embarcou para a Europa objetivando ingressar na Académie Julian em Paris. Freqüentou também o ateliê de Émile Renard. Em 1922, teve uma tela admitida no Salão Oficial dos Artistas Franceses. No mesmo ano, regressou ao Brasil e se integrou ao grupo modernista formado por Anita Malfatti, Oswald de Andrade,

Mário de Andrade e Menotti del Picchia. Nessa época, começou seu namoro com o escritor Oswald de Andrade. Voltou à Europa em 1923 e teve contato com os modernistas que lá se encontravam. Manteve estreita amizade com Blaise Cendrars, poeta franco-suiço que visitou o Brasil em 1924. Iniciou sua pintura Pau-brasil dotada de cores e temas acentuadamente brasileiros. Em 1926, expôs em Paris, obtendo grande sucesso. Casou-se no mesmo ano com Oswald de Andrade. Em 1928 pintou o Abaporu para dar de presente de aniversário ao marido, que se empolgou com a tela e criou o Movimento Antropofágico. Em 1929, expôs individualmente pela primeira vez no Brasil. Separou-se de Oswald em 1930. Viveu com o escritor Luís Martins por quase vinte anos.

Em 1933, pintou o quadro Operários e deu início à pintura social no Brasil. No ano seguinte participou do I Salão Paulista de Belas Artes. De 1936 a 1952, trabalhou como colunista nos Diários Associados. Nos anos 50 voltou ao tema Pau-brasil. Participou em 1951 da I Bienal de São Paulo. Em 1963, ganhou uma sala especial na VII Bienal de São Paulo e, no ano seguinte, participação especial na XXXII Bienal de Veneza. Faleceu em São Paulo no dia 17 de janeiro de 1973.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

Angelina Jolie




Papel Canson 230g. lápis Staedtler 6B, 4B, 2B, B e lapiseira 0.2 B

Grandes Mestres

Van Gogh
(1853-1890)

Expressionismo Rebelde, inclinado à solidão e até mesmo insociável, Van Gogh foi um desajustado em seu lar, em sua terra e em sua sociedade. Desde jovem, teve dificuldade em se adequar aos padrões de sua época e passou por diversos trabalhos, até descobrir sua verdadeira aptidão - a pintura.

Em 1888, deixou Paris e foi para Arles, cidade do sul da França, onde passou a pintar ao ar livre. O sol intenso da região mediterrânea interferiu em sua pintura, e ele libertou-se completamente de qualquer naturalismo no emprego das cores, declarando-se um colorista arbitrário.

Interessou-se pelo trabalho de Gauguim, principalmente pela sua decisão de simplificar as formas dos seres, reduzir os efeitos de luz e usar zonas de cores bem definidas.

Em 1890, passou por várias crises nervosas e, depois de internações e tratamentos médicos, dirigiu-se para Anvers, uma cidade tranqüila ao norte da França. Nessa época, em três meses apenas, pintou cerca de oitenta telas com cores fortes e retorcidas. Em julho do mesmo ano, ele suicidou-se, deixando uma obra plástica composta por 879 pinturas, 1756 desenhos e dez gravuras.

Enquanto viveu, não foi reconhecido pelo público nem pelos críticos, que não souberam ver em sua obra os primeiros passos em direção à arte moderna. Foi o precursor do Expressionismo.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Origem do Grafite



A grafite é um dos alótropos do carbono; é um condutor, e pode ser usado, por exemplo, como os eletrodos de uma lâmpada elétrica de arco voltaico.
A grafite tem múltiplas e importantes aplicações industriais, embora seja mais conhecida popularmente por sua utilização como mina do lápis.
As primeiras minas de grafite foram descobertas em 1400 na Baviera, hoje uma região da Alemanha. A história popular é que, seguindo uma tempestade muito violenta, no dia seguinte os moradores encontraram um número de árvores tinham sido fundidas a baixo, expondo o material preto a vista.As partes foram escavadas mas ainda não se sabia muito bem o que fazer .
Em 1504, descobriram uma mina de grafite em Cumberland, na Inglaterra. Somente no final do século XVIII o químico Karl Wilhelm Scheele comprovou cientificamente, que a grafite era um elemento próprio (carbono).
A grafite da mina inglesa de Cumberland foi de tal forma explorado, que os ingleses passaram a proibir sua exploração sob ameaça de pena de morte. A qualidade da grafite inglês e os lápis com ele produzidos foram desvalorizando-se cada vez mais.
O lápis surge na Alemanha pela primeira vez em 1644 na agenda de um Oficial de Artilharia. Em 1761 na aldeia de Stein, perto de Nuremberg, Kaspar Faber inicia sua própria fábrica de produção de lápis na Alemanha.
A partir de 1839 ocorre um aperfeiçoamento do chamado processo de fabricação da grafite, com a adição de argila; uma invenção quase paralela do francês Conté e do austríaco Hartmuth no final do século XVIII. A partir de então argila e grafite moídos são misturados até formarem uma pequena vara e depois queimados. Através da mistura de argila com grafite tornou-se então possível fabricar lápis com diferentes graus de dureza.
Lothar von Faber aumenta a capacidade de produção de sua fábrica. Após a construção de um moinho de água, a serragem e entalhamento da madeira passam a ser mecanizados e uma máquina a vapor torna a fabricação ainda mais racional. Desta forma está aberto o caminho para a indústria de grande porte.
Em 1856 Lothar von Faber adquire uma mina de grafite na Sibéria, não muito distante de Irkutsk, que produzia o melhor grafite da época. O "ouro negro", como o grafite era chamado, era transportado por terra nas costas de renas ao longo de caminhos inóspitos e acidentados. Somente ao chegar a cidade portuária, o material podia ser enviado de navio para locais mais distantes.
Dos tempos pioneiros até os dias de hoje, tanto a qualidade quanto a forma de produção dos lápis de grafite e dos lápis de cor, foram sendo cada vez mais aprimoradas. Embora a forma e a aparência externa dos lápis tenham sido mantidas iguais até os nossos dias, não é possível comparar os lápis fabricados antigamente com a pureza e seriedade com que os artigos atuais são produzidos.
A grafite pode ser usada praticamente em todas as superfícies, exceto nas plastificadas, onde adere mal. Quase todos os tipos de papel -n lisos, texturados, rugosos - são também um suporte adequado. Papéis como o "Ingres" ou "Canson" são ótimos suportes para trabalhos em valores de cinzento e n"degrades".
O tipo de papel que se usa é importantíssimo, pois determina a forma como a grafite se vai comportar. Papéis coloridos são também frequentemente usados para trabalhos de desenho à grafite.
E ai nós que desenhamos conceguimos desempenhar um trabalho cada dia melhor para vocês, usando é claro materiais de qualidade.
Um grande abraço a todos...Lis

quarta-feira, 25 de março de 2009

Elvis Presley



Papel Canson 230g. , lápis Staedtler HB, 3B, 4B e 6B, lapiseira 0.5 4B para o acabamento.

Grandes Mestres

Michelangelo Buonarroti
(1475 - 1564)

Renascimento

Pintor, escultor, arquiteto e poeta italiano, Michelangelo foi um dos maiores artistas de todos os tempos. Nasceu e estudou em Florença, mas criou as primeiras grandes esculturas em Roma: a Pietá (1499) e Baco (1496-1497). De volta a Florença, completou a sua famosa estátua de David, em 1504; com 30 anos de idade, era chamado de "o divino" por seu notável talento. Foi então que o Papa Julio II pediu-lhe que pintasse o teto da Capela Sistina. Trabalhando quase sem ajuda e deitado de costas em andaimes precários, Michelangelo levou quatro anos para pintar as cenas do Antigo Testamento, entre elas A Criação de Adão, o Dilúvio e A Embriaguez de Noé. Mais tarde, entre 1535 e 1541, pintou O Juízo Final na parede do altar da capela Sistina. Aos 71 anos, foi nomeado arquiteto da Basílica de São Pedro. Pouco antes de morrer, com 89 anos, ainda escrevia poesias.

Michelangelo tinha profundas convicções religiosas e sempre afirmava que seu trabalho incansável era inspirado pela glória de Deus. Um dos seus maiores desafios foi a encomenda do túmulo do Papa Julio II no qual trabalhou por cerca de 40 anos, durante os quais o desenho foi modificado muitas vezes. A versão final foi completada em 1545, mas a figura de Moisés foi a única feita pelo próprio Michelangelo.


sábado, 21 de março de 2009

Gisele Bundchen



Papel Canson 230g. lapis HB, 2B, 4B e o fundo com grafite 6B

Grandes Mestres

Rafael
(1483-1520)

Renascimento

Rafaello Santi, ou Rafaello Sanzio, foi o pintor renascentista italiano considerado um dos maiores e mais importantes artistas de todos os tempos. Entre suas primeiras obras, realizadas em Perúgia, destacam-se duas grandes composições: O Casamento da Virgem (1504) e a folha do retábulo de Cittá de Castello, que representa a Crucificação com dois anjos, a Virgem e os santos Jerônimo, Madalena e João Evangelista (1503).

Em 1504, mudou-se para Florença, período em que efetuou uma mudança estilística que abrange desde a composição geométrica e a ênfase na perspectiva até uma maneira mais natural e suave de pintar. As obras mais importantes desse período são, A Madona do grão-duque (1504-1505), A Bela Jardineira (1507-1508),

A Virgem do Pintassilgo (1505) e A Madona do Baldaquino (1508). Em 1508, Rafael foi para Roma a chamado do papa Julio II, que o encarregou da decoração do mural de quatro pequenos aposentos do Palácio do Vaticano. Entre as pinturas de cavalete desse período, destacam-se o retrato de Julio II (1511-1512), A Madonna Sistina (c. 1514) e A Transfiguração (1517-1520)

domingo, 15 de março de 2009

Will Smith



Papel Canson 230g, lapis Hb, 2B, 4B e 6B da Staedtler.
Este trabalho foi exposto na XV Expo Art.em Hamamatsu




quinta-feira, 12 de março de 2009

Bruce Willis




Este trabalho participou da XV Expo Art.em Hamamatsu
Bruce Willis, feito a grafite.
Lapis HB, 2B, 4B, 6B e lapiseira 0.2 B papel Cansom 230g.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Tipos de Grafite

Tipos de Grafite
Hoje os grafites podem ser obtidos em forma de lápis, lapiseiras ou mesmo em barras mais robustas enroladas em plástico.
Os lápis são fabricados com diferença na composição das misturas de argila e grafita, o que confere a eles variação na dureza e no efeito dos traços produzidos. Os lápis mais duros, são referenciados com a   letra H do Inglês hard, enquanto os mais macios recebem a letra B de black, por produzirem traços mais escuros. Junto com a letra é associado um número para distinguir o grau de dureza ou maciez, sendo a escala mais comum do 6H até o 6B, porém existem alguns fabricantes que estendem a escala até os limites de 10H a 9B.
Quanto maior o número do H, mais duro será o grafite, por outro lado, quanto maior o número do B, mais macio ele se torna, portanto o lápis 4H é mais duro que o 2H e o
3B é mais duro que o 6B. No centro da escala encontra-se de maneira intrusa, o lápis F, de for fine point. A explicação é a de que este seria o grafite com o qual se consegue manter a ponta fina por mais tempo.
O lápis HB, também no centro da escala, é o lápis intermediário, normalmente utilizado na escrita. E a propósito do comentário, existe uma outra numeração utilizada, onde os lápis são seqüenciados através de números, sem as letras, que vão de zero a cinco, sendo o zero o mais macio e o cinco o mais duro. Na correspondência o número dois equivale ao HB, daí a razão do número dois nos lápis que adquirimos em papelarias para a escrita.
Embora exista uma graduação nos lápis utilizados para escrever, estes não se comparam em qualidade aos utilizados para atividades gráficas, artísticas ou técnicas. Quanto a isto, os lápis técnicos são os mais duros, do 10H até o HB e os artísticos de 2H até o 9B, porém o uso na prática, vai do gosto individual de cada um, tendo artistas que costumam utilizar por exemplo lápis mais duros como o 4H para a confecção de sua arte.
Apesar de o desenho com lápis de grafite ser realizado muitas vezes como base para o trabalho com outros materiais, é possível a criação de belas obras exclusivamente com o seu uso. Devido a grande variedade de tons e capacidade de ser trabalhado com ponta muito fina, o lápis 
de grafite dá ao artista meios de realizar a confecção de simples até complexos desenhos.

quinta-feira, 5 de março de 2009

Airton Senna da Silva


Grandes Mestres

Leonardo da Vinci
(1452-1519)

Renascimento

Leonardo da Vinci nasceu em 15 de abril de 1452, mas há dúvidas sobre o local de seu nascimento: para alguns historiadores, foi numa casa de Anchiano, uma localidade de Vinci, enquanto para outros, foi o próprio lugar de Vinci, situado na margem direita do rio Arno, perto dos montes Albanos, entre Florença e Pisa.

Da Vinci foi um dos mais notáveis pintores do Renascimento e possivelmente seu maior gênio, pois era também anatomista, engenheiro, matemático, músico, naturalista, arquiteto e escultor. Por suas idéias científicas terem quase sempre ficado escondidas em cadernos de anotações, foi como artista que obteve reconhecimento de seus contemporâneos.

Assim, Da Vinci fez estágio no estúdio de Verrochio (importante artista da época), em Florença. Mudou-se para Milão em 1481, onde trabalhou para a corte de Ludovico Sforza. Até 1506, trabalhou principalmente em Florença e tudo indica que, nesta época, ele tenha pintado a Mona Lisa, sua obra mais famosa. Entre 1506 e 1516, viveu entre Milão e Roma. Convidado por Francisco I, viajou para a França em 1516, vindo a falecer no ano de 1519.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Ricardo



Bom esta é uma caricatura feita para o Ricardo, bom o tema da para ver que é a cerveja. Ele gosta de uma cervejinha e não podia deixa-la de fora!!!

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Cameron Diaz



Este desenho foi feito no Papel Canson 230g., Lapis Staedtler HB, 2B, 4B, lapiseira 0.3 B

Grandes Mestres
Édouard Manet
(1832 - 1883)

Realismo

Édouard Manet (1832-1883) é considerado um importante pintor e artista gráfico do século XIX, visto por alguns críticos como um dos fundadores da arte moderna. Era considerado um artista rebelde e, apesar de ter sido discípulo do pintor parisiense Thomas Couture, acredita-se que tenha adquirido seu estilo observando o trabalho de mestres antigos em museus como o Louvre.

Entretanto, os trabalhos de Manet sempre foram incompreendidos pelos críticos de sua época que os consideravam desrespeitosos aos padrões artísticos vigentes. Um exemplo disso foi a rejeição de sua pintura Déjeuner sur L' herbe, em 1863, que mostrava uma mulher nua em um piquenique com dois homens vestidos com trajes contemporâneos, numa época em que a nudez só era aceita pela academia quando referia-se ao passado.

Manet era bem sucedido na representação de temas ligados à vida moderna, e é criticado ainda por não poder pintar aquilo que não estivesse em sua frente, uma vez que pintava diretamente do modelo. Entretanto, outros refutam essa afirmação que denigre a imaginação do artista, afirmando que suas obras não eram representações fiéis da natureza. Contra seus próprios esforços, Manet era muito admirado pelo grupo de pintores impressionistas que se formava e era considerado um dos líderes de vanguarda, mas acredita-se que ele se ressentia pela falta de reconhecimento oficial.

Uma de suas melhores obras, consideradas também uma das principais do século XIX, foi feita no final de sua carreira: Um Bar na Folies- Bergère, de 1882. Um espelho é utilizado para refletir as figuras e a luminosidade artificial do interior. Nesta obra, o assunto não é considerado tão importante quanto o próprio ato da pintura.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Andréa



Amizade é um dom Divino. É um dom que poucos tem. É algo sublime, perfeito, dedicado. È um sentimento bom, gostoso de sentir. Quando ganhamos um amigo, tudo se torna mais fácil, a vida se torna mais bela e a semante do amor é frutificada, regada com muita paz,harmonia e sinceridade nos corações que tem Deus.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Principais caracteristicas dos papéis



Este retrato foi feito com amor para a minha mãesinha.

"O amor é a asa veloz que Deus deu à alma para que ela voe até o céu." (Michelangelo) Canson, HB, 2B, 4B, 6B (Staedtler)

O lápis e o papel formam a dupla mais utilizada para a confecção de desenhos. Quanto melhor a qualidade destes, melhor será o resultado final do desenho.
Nesse artigo estarei falando sobre as principais características do papel.


Textura
A textura do papel talvez seja o fator mais importante para a confecção de desenhos. Para trabalhos com muitos detalhes, o ideal é que ela seja mais fina porém com sulcos suficientes para que o grafite possa ser depositado.
Papéis como as folhas A4 utilizadas nas impressoras são lisos demais, o que faz com que o artista despenda maior esforço para a imitação de determinadas texturas. Os papéis westerprint sofrem também desse mesmo problema, apesar de possuirem gramatura maior. Esses papéis são bons, noentando, para trabalhos onde a finalização será realizada com tinta nanquim. Papéis porosos demais, por outro lado, também não são bons para o trabalho com grafite, sendo mais indicados para o desenvolvimento de desenhos a giz pastel seco, exceto se o objetivo do artista é criar um desenho mais solto, sem atenção aos detalhes.

Ph neutro
A maioria dos papéis são alcalinos. Estes papéis, devido a sua acidez, amarelam com o tempo e tem sua durabilidade reduzida.
Outro problema que ocorre com os papéis alcalinos é o ataque de fungos, principalmente em lugares com maior humidade. São esses fungos, conhecidos como papirícolas. Existem 32 especies de fungos da celulose e, entre eles, encontram-se 14 espécies do tipo papirícola, que deixam sobre o papel manchas amarelas esverdeadas, castanhas, pretas, cinzentas, violetas, beje ou ocre.
Para o trabalho artístico, onde se deseja a perpetuação da obra, é necessário que se utilize um papel livre de ácido. A medida de acidez é efetuada através da verificação do seu pH. O pH pode variar de 0 a 14, sendo até pH = 7 considerado livre de acidez. O ácido do ambiente interfere no pH do papel, fazendo com que caia para menos do que 7, provocando dessa maneira o amarelamento. Essa é a razão pela qual devemos efetuar a escolha do papel entre os que possuem alcalinidade neutra. Alguns exemplos destes papéis são o Fabriano 121L e o Mi-Teintes. O Fabriano 121L é também conhecido como Fabriano 5 e vem com a inscrição Cotton 50% na borda do papel, em baixo relevo. Os papéis são fornecidos em várias medidas, sendo as mais comuns, folhas no tamanho 50X70cm ou de 70X100cm.

Algodão
O papel pode ser fabricado com polpas de fibras de algodão. A mistura do algodão na composição do papel proporciona a este uma maior durabilidade, pelo fato das fibras serem mais longas e o algodão ser um material mais nobre que a celulose. Esta mistura é o que o torna mais resistente ao atrito facilitando o trabalho com o grafite no processo de criação de desenhos hiper-realistas, já que existe a necessidade de fricção por um tempo mais prolongado em uma mesma região com a passagem do grafite e posteriormente do esfuminho. Esta é a razão pela qual os papéis como o Mi -Teintes e o Fabriano são melhores para o desenho foto-realista do que os de linha escolares.

Gramatura
A gramatura do papel é o peso em gramas medido por metro quadrado de uma folha de papel, especificado no Brasil em g/m². Alguns paises utilizam a libra como unidade de medida. A comercialização do papel é realizada com base no seu peso, por este motivo é evidente que quanto maior a gramatura, maior será o seu custo. Normalmente um papel de maior gramatura terá também maior espessura, porém pode ocorrer de papéis com mesma gramatura terem espessura diferentes. Isto tem a ver com a composição, pois os materiais utilizados na fabricação do papel podem ter relação de peso diferente. O Fabriano 121L pode ser encontrado na gramatura de até 300g/m² enquanto o Mi-Teintes é encontrado com 160g/m², fácil portanto deduzir que o Fabriano é um papel muito mais espesso.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Diferença entre marcas de grafites e lapis

Diferença entre marcas

O grafite possui diversas graduações. Isto foi feito como forma de padronização, para que os usuários pudessem identificar o tipo mais adequado as suas necessidades. Esta padronização, no entanto, serve apenas para diferenciação das minas dentro da escala do mesmo fornecedor, pois existe uma grande variação entre fornecedores diferentes, ou seja, a tonalidade obtida pelo grafite B de um fornecedor, pode ser o 2B de um outro. Desta forna o ideal é que se trabalhe com lápis de um mesmo fabricante ou que o usuário experimente antes de comprar, no caso de estar adquirindo um lápis de marca diferente.
Além da questão exposta acima, é importante saber que a qualidade das minas de grafite variam de fabricante para fabricante. Existem algumas empresas com produtos diferenciados, sendo alguns produzidos para o uso artístico e técnico, escritório ou escolares. Escolha sempre os da linha artística, pois serão sempre os de melhor qualidade.
Entre os melhores fabricantes estão a Staedler, Faber-Castel Alemã, Bruynzeel, Cretacolor e Koh-I-Noor, para citar os principais fornecedores.
A qualidade do lápis reflete de forma significante na qualidade da arte final. Com a experimentação de tipos de minas de marcas diferente, este fato fica bastante aparente, portanto se quiser bons desenhos, porcure sempre pelos melhores materiais.
Este texto, procurou dar uma pequena noção sobre as qualidades das minas de grafite.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Yuri-chan


"A maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro de si mesmo" ( Albert Einstein )

Lápis, lapiseira ou bastão



Este desenho foi feito para a Akemi

Lapis, lapiseira ou bastão

O grafite pode ser utilizado montado em um lápis, em uma lapiseira ou como uma barra, dependendo da finalidade ou preferência de quem a utiliza. Em geral o lápis oferece a maior variedade de recursos para o artista, já que com a possibilidade de ser apontado de diferentes maneiras, dá maior versatilidade para diversos efeitos. A lapiseira por sua vez, permite a execução de traços contínuos, sem alteração da sua espessura, o que muitas vezes é desejado, além de ser muito mais prático pelo fato de não ser necessário apontá-la.
Os bastões são utilizados para o preenchimento de grandes áreas, onde a precisão não é um requisito. Com ele é possível um ganho acentuado na velocidade da cobertura. Embora existam artistas que trabalhem com apenas um tipo, aproveitar as vantagens de cada um trás grande benefícios para a qualidade dos desenhos. Além da escolha do equipamento a ser utilizado, para que se obtenha os resultados esperados, é necessário possuir algumas variações de graduação do grafite. Os grafites mais duros são melhores para os esboços iniciais, pois por serem mais duros, despejam menor quantidade de grafite sobre o papel, fazendo com que a cor seja mais clara. Este lápis deve ser passado sem muita pressão sobre o papel pois devido a sua dureza, poderá danificar a superfície. Após o esboço inicial pode ser utilizado um lápis mais macio para adicionar tonalidades mais escuras e enfatizar o desenho preliminar.
A lapiseira é muito útil quando se deseja traçar linhas precisas, como no desenho de cabelos pelos, estruturas de prédios, ou qualquer outra estrutura rígida.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Caricatura com aquash


"A vida não dá nem empresta; não se comove, nem se apieda. Tudo quanto ela faz é retribuir e transferir aquilo que nós lhe oferecemos."
( Albert Einstein )

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Oriental



"A imaginação é mais importante que o conhecimento."
( Albert Einstein).

Este não foi feito por mim, mas pelo meu marido Ed.

Grandes Mestres

Monet
(1840-1926)

Impressionismo

Claude Oscar Monet nasceu em Paris, na França, em 1840. Quando tinha 5 anos, a família se mudou para Le Havre, uma cidade às margens do rio Sena. Todos o consideravam indisciplinado. Gostava de desenhar e fazia caricaturas dos professores. Aos 15 anos, já ganhava dinheiro vendendo seus desenhos. Com o serviço militar, teve de interromper os estudos. Permaneceu na Argélia por quase um ano, até que uma tia conseguiu seu desligamento, exigindo-lhe que retomasse os estudos. Voltou a estudar desta vez no estúdio Gleyre, onde conheceu Bazille, Renoir e Sisley, com quem formou o grupo dos Impressionistas. Lá também conheceu Camille Doncieux com quem passou a viver. As dificuldades financeiras separaram o casal que mais tarde se casaria oficialmente. Em 1867 Camille deu à luz o primeiro filho. Em 1868, Monet tentou o suicídio.

Com o início da Guerra Franco-Prussiana, se refugiaram na Inglaterra. Em Londres, Monet pintou vários quadros, entre eles a série do Parlamento. Com o fim da guerra, retornou à França e foi morar em Argenteuil.

Em 1874, houve a exposição que marcou o início do movimento impressionista. A crítica chamou o grupo ironicamente de impressionistas. Queriam dizer que os quadros não passavam de uma primeira impressão, um rascunho. Em 1876, Monet conheceu Ernest Hoschedé e sua esposa Alice, que se tornaram seus admiradores. Em 1878 com o nascimento do segundo filho, mudou-se para Vétheuil. Camille faleceu em 1879, vítima de tuberculose.

Depois de ter experimentado a pobreza, Monet começou a prosperar. Em 1883, alugou uma casa em Giverny e, em 1887, expôs novamente em Nova York. Com a morte de Ernest Hoschedé, casou-se com Alice. Nesta época, cuidar do jardim tornou-se uma de suas atividades preferidas. Em 1893, construiu o jardim aquático, que seria sua grande fonte de inspiração. No início do século, visitou vários países europeus. A partir de 1907, teve problemas com a visão. Com a evolução da doença, suas telas tornaram-se quase abstratas. Em 1911, morreu Alice e, três anos mais tarde, Jean, seu primeiro filho. No período da Primeira Guerra, Monet dedicou-se exclusivamente à pintura. Em 1918, doou as telas ao governo francês que as expôs no Museu de Orangeries. Em 1923 foi operado da catarata e passou a usar óculos. Morreu em 5 de Dezembro de 1926, em Giverny.

Desenho


O desenho ganhou importância a partir da Renascença e aos poucos passou a ser valorizado como obra de arte autônoma.

Desenho é a arte de criar formas por meios de linhas, traços, pontos, curvas, cruzamento de linhas, para definir perfis, luzes e sombras.

Exeto na gravura e na litografia, o desenho não passa por nenhum processo de reprodução mecanica, sendo apenas fruto direto do artista.

Existem diversos graus de elaboração do desenho, desde o esboço, que é ligeiros toques, que apenas insinuam formas, até desenhos com grande rigor de detalhes, que o fazem realistas.



"Pessoas sábias falam sobre idéias, pessoas comuns falam sobre eventos e pessoas medíocres falam sobre pessoas!"
( Albert Einstein )

Técnicas de desenho

Técnicas de desenho

Desenho a carvão. São raros os desenhos a carvão anteriores a 1500, de vez que o carvão esmaece com rapidez, e métodos de fixação somente foram postos em prática após aquela data. Com o carvão, é possível tanto traçar linhas quanto executar sombras. Se calcado com força, produz um traço negro intenso; se de leve, um cinza que variará de tonalidade, segundo a habilidade e a técnica do desenhista. Dürer, na Renascença, e Ernst Barlach, em princípios do século XX, estão entre os mais importantes artistas que fizeram uso do carvão como material de desenho.

Desenho a giz. Executado com giz preto, ou vermelho, sobre papel, papelão etc., essa forma de desenho surgiu na Itália e na Alemanha no século XV. Leonardo da Vinci, Michelangelo e muitos outros grandes mestres deixaram desenhos a giz.

Aguada. Após a introdução da pintura chinesa na Europa, em pleno período barroco, o desenho a aguada conheceu grande voga. É feito com tinta, mediante o emprego de pena e pincel, sobre um suporte de papel. Poussin e outros artistas célebres empregaram tal método.

Aquarela. A técnica da aquarela assemelha-se mais à pintura que ao desenho. Todavia, a aquarela possui a mesma espontaneidade do desenho, pois não oferece nenhuma possibilidade de retoque. Emprega um pigmento em pó misturado com goma arábica e diluído em água. Aplica-se em papel com pincéis macios. A técnica já era conhecida entre os egípcios, no século II da era cristã, mas só se desenvolveu a partir do século XV, e sobretudo a partir de Dürer. Com a aquarela obtêm-se belas transparências de luz e cor, motivo pelo qual é muito apreciada pelos paisagistas.

Pastel. Feito com auxílio de giz artificial que desliza sobre um suporte de papel, cartão etc., o pastel aproxima-se do desenho a giz vermelho. Os pastéis mais antigos remontam ao século XV, mas só no século XVIII atingiu seu máximo desenvolvimento.

Ponta de metal. Uma das técnicas mais antigas, a ponta de metal é precursora do desenho a lápis. Consiste na utilização de estiletes com ponta de prata, ouro ou chumbo, que deixam um traço cinza ou dourado na superfície do papel revestido com uma solução aquosa de pó de osso, goma arábica e, eventualmente, corante. A ponta de metal sulca a camada de revestimento, inscrevendo-se na folha, não permitindo raspagem ou retoque. É um desenho muito delicado, especialmente a ponta de prata, que deixa um traço cinza-claro que escurece com o tempo. Foi usada por Pisanello, Rafael, Leonardo, Holbein e Dürer.

Desenho a lápis. Empregado freqüentemente como um estudo preliminar de uma pintura, o desenho a lápis pode ser feito com lápis natural ou artificial. Natural é o lápis preto da Espanha ou da Itália, o lápis de chumbo dos desenhos arquitetônicos antigos, o lápis vermelho holandês (óxido de ferro). O lápis artificial, de grafita, foi criado pelo mecânico e químico francês Nicolas-Jacques Conté, em 1795. Embora o lápis de grafita já existisse na Inglaterra, na Bélgica e na Espanha desde 1600, foi Conté o inventor do processo de manufaturar lápis de diferentes durezas, adicionando argila à grafita em estado viscoso.

Desenho a pena. A pena de pato, a de junco ou a de aço, embebida em tinta, e a partir do século XVIII em sépia, produz sobre um papel forte, absorvente e liso o chamado desenho a pena, ou bico-de-pena. A pena foi desde a antiguidade um instrumento favorito de escrita. Seu uso como utensílio de desenho remonta à alta Idade Média. Artistas como Rembrandt utilizaram a pena de junco, que só se popularizou no século XVII. Própria para os desenhos rápidos, a pena exige o uso da tinta, solução aquosa colorida cujos tipos mais comuns são o nanquim, a sépia e o bistre, além das tintas modernas que não esmaecem com o tempo.



O que é um esfuminho e como usa-lo


Esfuminho é um rolo de papel, feltro ou peliça prensado em forma cilindrica com pontas nas extremidades,
artefato criado especificamente para a obtenção dos efeitos de esfumado e pode ser utilizado para os trabalhos utilizando-se as técnicas secas como o lápis de grafite, carvão ou pastel.
Com ele é possível criar as texturas mais suaves e degradês. No pastel também auxilia na mistura entre cores adjacentes produzindo um agradável efeito de transição entre uma cor e outra.

Essa ferramenta pode ser utilizada de diversas maneiras. Nesse primeiro artigo farei uma abordagem sobre o uso do esfuminho com o lápis de grafite para criação de desenhos fotográficos.
Dependendo do resultado que se espera, o que é considerado como certo no uso do esfuminho para um tipo de desenho, não será para outro, e é por essa razão que esclareço nesse ponto que as técnicas ensinadas aqui são para a obtenção de efeitos mais realistas, quase fotográficos, apenas com o lápis de grafite.
Nesse tipo de trabalho o esfuminho é utilizado apenas para dar o acabamento do desenho. Todas as texturas e graduações deverão ser obtidas com a utilização do lápis. O esfuminho entrará apenas na fase final do desenho para os últimos retoques.


Este è o meu preferido

"O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz."
( Aristóteles )

Grandes Mestres

Picasso
(1881-1973)

Cubismo

Pablo Picasso, o artista mais famoso e mais versátil do século XX, nasceu em Málaga, no sul da Espanha, em 25 de outubro de 1881. O pai era professor de desenho, portanto o óbvio talento de Picasso foi reconhecido desde cedo e, aos quinze anos, já tinha o seu próprio ateliê.

Após um falso início como estudante de arte em Madri e um período de boêmia em Barcelona, Picasso mudou-se para Paris. A cidade foi lar permanente do artista desde abril de 1904 e tornou-se o novo centro da arte vanguardista.

Neste período, seu trabalho foi relativamente convencional, passando da Fase Azul melancólica (1901-05) para a Fase Rosa, mais alegre (1905). Na vida de Picasso, as mulheres e a arte estão intimamente misturadas. O surgimento de uma nova mulher freqüentemente sinalizava uma mudança de direção artística.

Em 1907, junto com o pintor francês George Braque, criou o Cubismo, movimento em que o mundo visível é desconstruído em seus componentes geométricos. Neste momento, se estabeleceu um dogma fundamental da arte moderna - o de que o trabalho do artista não é cópia nem ilustração do mundo real, mas um acréscimo novo e autônomo.

Ao contrário de alguns contemporâneos seus, Picasso nunca chegou a criar uma arte puramente abstrata. Sua versatilidade o mantinha um salto adiante de seus admiradores que se surpreenderam quando ele voltou a pintar figuras mais convencionais. Coincidentemente ou não, em 1918 se casara com a bailarina Olga Koklova, e adotara um estilo de vida que com o tempo foi lhe aborrecendo.

Em 1925, começou a pintar imagens deformadas que em parte se deviam às dificuldades pessoais. Inventou uma variedade de estilos como nenhum outro artista havia tentado antes. Em qualquer veículo que se expressasse, sempre foi imensamente prolífero.

No final da década de 30, criou Guernica - uma resposta direta aos horrores da Guerra Civil Espanhola. Após colocar-se ao lado dos republicanos, foi exilado de sua terra Natal. Durante a Segunda Guerra, ficou na Paris ocupada pelos alemães, proibido de expor, mas sem que ninguém o molestasse seriamente.

Após a libertação de Paris, ingressou no Partido Comunista, e durante alguns anos suas obras foram declaradamente políticas; mas ele era também uma celebridade internacional, residia no Sul da França, onde os ricos iam se divertir.

Casou-se pela segunda vez com Jacqueline Roque em 1961 e passou a levar uma vida mais retirada. Morreu aos 91 anos em 8 de abril de 1973.

Olá Amigos Bloggers




Ola Amigos, sou a Lis e desenho rostos e caricaturas. Vou me esforçar para estar sempre atualizando este Blogg, obrigado e ate muito breve.

A importância de um lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta.
A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?
E por acaso, é uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade.
Entretanto, mais importante do que as palavras,
é o lápis que estou usando.
Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas.
Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las,
será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade:

Você pode fazer grandes coisas,
mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos.
Esta mão nós chamamos de Deus,
e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".

"Segunda qualidade:

De vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo,
e usar o apontador.
Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final,
ele está mais afiado.
Portanto, saiba suportar algumas dores,
porque elas o farão ser uma pessoa melhor."

"Terceira qualidade:

O lápis sempre permite que usemos uma borracha
para apagar aquilo que estava errado.
Entenda que corrigir uma coisa que fizemos
não é necessariamente algo mau, mas algo importante
para nos manter no caminho da justiça".

"Quarta qualidade:

O que realmente importa no lápis não é a madeira
ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro.
Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis:

ele sempre deixa uma marca.
Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida,
irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".

Autor Paulo Coelho
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