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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Oriental



"A imaginação é mais importante que o conhecimento."
( Albert Einstein).

Este não foi feito por mim, mas pelo meu marido Ed.

Grandes Mestres

Monet
(1840-1926)

Impressionismo

Claude Oscar Monet nasceu em Paris, na França, em 1840. Quando tinha 5 anos, a família se mudou para Le Havre, uma cidade às margens do rio Sena. Todos o consideravam indisciplinado. Gostava de desenhar e fazia caricaturas dos professores. Aos 15 anos, já ganhava dinheiro vendendo seus desenhos. Com o serviço militar, teve de interromper os estudos. Permaneceu na Argélia por quase um ano, até que uma tia conseguiu seu desligamento, exigindo-lhe que retomasse os estudos. Voltou a estudar desta vez no estúdio Gleyre, onde conheceu Bazille, Renoir e Sisley, com quem formou o grupo dos Impressionistas. Lá também conheceu Camille Doncieux com quem passou a viver. As dificuldades financeiras separaram o casal que mais tarde se casaria oficialmente. Em 1867 Camille deu à luz o primeiro filho. Em 1868, Monet tentou o suicídio.

Com o início da Guerra Franco-Prussiana, se refugiaram na Inglaterra. Em Londres, Monet pintou vários quadros, entre eles a série do Parlamento. Com o fim da guerra, retornou à França e foi morar em Argenteuil.

Em 1874, houve a exposição que marcou o início do movimento impressionista. A crítica chamou o grupo ironicamente de impressionistas. Queriam dizer que os quadros não passavam de uma primeira impressão, um rascunho. Em 1876, Monet conheceu Ernest Hoschedé e sua esposa Alice, que se tornaram seus admiradores. Em 1878 com o nascimento do segundo filho, mudou-se para Vétheuil. Camille faleceu em 1879, vítima de tuberculose.

Depois de ter experimentado a pobreza, Monet começou a prosperar. Em 1883, alugou uma casa em Giverny e, em 1887, expôs novamente em Nova York. Com a morte de Ernest Hoschedé, casou-se com Alice. Nesta época, cuidar do jardim tornou-se uma de suas atividades preferidas. Em 1893, construiu o jardim aquático, que seria sua grande fonte de inspiração. No início do século, visitou vários países europeus. A partir de 1907, teve problemas com a visão. Com a evolução da doença, suas telas tornaram-se quase abstratas. Em 1911, morreu Alice e, três anos mais tarde, Jean, seu primeiro filho. No período da Primeira Guerra, Monet dedicou-se exclusivamente à pintura. Em 1918, doou as telas ao governo francês que as expôs no Museu de Orangeries. Em 1923 foi operado da catarata e passou a usar óculos. Morreu em 5 de Dezembro de 1926, em Giverny.

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